City: qualquer semelhança com Fit e Civic é mera coincidência

sexta-feira, 31 de julho de 2009


A Honda lança este mês o City, um modelo com características que lembram o sedã Civic e o monovolume Fit, porém apesar das semelhanças a montadora faz questão de afirmar que o carro não é “um mini Civic e também não é um Fit sedã”. Mas, basta prestar atenção na carroceria e no interior do veículo. Até mesmo o nome da novidade vale a pena pensar a respeito, pois parece que na hora de batizar, a fábrica também recorreu aos outros dois modelos: Civic + Fit = City? Qualquer semelhança é mera coincidência.
Por fora, lembra o Civic e, por dentro, o irmão menor. Entre os destaques do City, há dois pontos: um positivo e outro negativo. A boa notícia é que o veículo traz um generoso espaço, principalmente, no porta-malas. São 506 litros; a má é que o preço da versão mais completa (automático) é bem salgado, são R$ 71.095. Porém, é possível adquirir a versão mais simples (manual), que custa R$ 56.210.

EQUIPAMENTOS -Equipado com motor 1.5 flexível (o mesmo do Fit), o City oferece até 116 cv e chega às lojas em três versões: LX, EX e EXL, com opções de câmbios manual e automático (também são iguais ao Fit). A configuração topo de linha traz banco de couro, roda de liga leve 16”, luz indicadora de direção no retrovisor, farol de neblina, freio ABS, ar-condicionado digital e maçaneta cromada. A versão intermediária é bem parecida com a EXL, mas não vem com farol de neblina. Já a versão LX não traz nada dos equipamentos acima; há ar-condicionado manual e as rodas são aro 15.


De item de série, em todos os modelos, o consumidor encontra air bag duplo, ar-condicionado, regulagem de altura no banco do motorista, direção elétrica, computador de bordo, banco traseiro reclinável, entre outros. No entanto, falta, na versão de entrada, o freio ABS.


TESTE – O sedã tem bom desempenho na pista, faz curvas com facilidade e estabilidade.O motor atinge 14,8 kgf.m a 4.800 rpm. O acelerador faz bem seu papel. Na versão automática, nota-se que a troca de marchas é feita rapidamente quando o motorista pisa no pedal da direita. O modelo manual também tem boa transmissão, porém há diferença de ruído entre os dois dentro da cabine, o silêncio é muito maior no automático.
O motorista do modelo automático, que gosta de sentir mais o carro, tem a opção de colocar o câmbio no “S” (Sport) e, assim, trocar a marcha manualmente por meio das hastes que ficam atrás do volante


CONCORRENTES – A fábrica não gosta de falar em rivais para o City, pois alega que o carro inaugurou um novo segmento, onde não há concorrentes. No entanto, entre os modelos sedãs que vão disputar mercado com o carro da Honda estão: Polo Sedan I- Motion e Fiat Linea Dualogic, na versão automática do City, e Fiat Linea e Polo Sedan, na versão manual do City.

Fonte: G1

Postado por Pedrinho às 23:56

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