Lucro do Bradesco cai 5,2% no 3º trimestre
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Segundo maior banco privado brasileiro lucrou R$ 1,81 bilhão.Ativos totais cresceram 14,9%, para R$ 485,686 bilhões.O Bradesco fechou o terceiro trimestre com lucro líquido de R$ 1,81 bilhão, uma queda de 5,2% em relação ao ganho de R$ 1,91 bilhão no mesmo período de 2008. No acumulado dos nove primeiros meses comparado ao mesmo período do ano passado, no entanto, houve alta de 0,2% no lucro, que passou de R$ 5,819 bilhões para R$ 5,831 bilhões.
No encerramento de setembro, os ativos totais do banco somavam R$ 485,686 bilhões - um crescimento de 14,9% em relação a 2008. O resultado permaneceu abaixo dos R$ 612,399 bilhões divulgados na terça-feira pelo Itaú Unibanco, mantendo o Bradesco como segundo maior banco privado brasileiro.
O Bradesco informou ainda que seu valor de mercado, em 30 de setembro de 2009, era de R$ 98,751 bilhões. Nos nove meses de 2009, as ações preferenciais do banco tiveram valorização de 7,8%.
Crise e inadimplência
A performance resultou dos efeitos da crise internacional, que provocaram um crescimento fraco das operações de crédito e novo repique nos índices de inadimplência. A carteira total de financiamentos do banco no fim de setembro era de R$ 215,5 bilhões, um aumento de 10,2% em 12 meses.
A inadimplência, medida pelo total de operações vencidas em prazo superior a 90 dias, atingiu 5% no terceiro trimestre, ante 3,4% um ano antes. Foi a terceira alta trimestral seguida.
No entanto, o Bradesco observou tendência de queda nesse item. Por isso, a despesa com provisão para perdas com calotes, que tinha sido de R$ 4,4 bilhões no segundo trimestre, cedeu para R$ 2,9 bilhões entre julho e setembro.
egundo o Bradesco, isso foi "resultado da retomada gradual da atividade econômica, que beneficia a capacidade de pagamento de nossos clientes".
No encerramento de setembro, os ativos totais do banco somavam R$ 485,686 bilhões - um crescimento de 14,9% em relação a 2008. O resultado permaneceu abaixo dos R$ 612,399 bilhões divulgados na terça-feira pelo Itaú Unibanco, mantendo o Bradesco como segundo maior banco privado brasileiro.
O Bradesco informou ainda que seu valor de mercado, em 30 de setembro de 2009, era de R$ 98,751 bilhões. Nos nove meses de 2009, as ações preferenciais do banco tiveram valorização de 7,8%.
Crise e inadimplência
A performance resultou dos efeitos da crise internacional, que provocaram um crescimento fraco das operações de crédito e novo repique nos índices de inadimplência. A carteira total de financiamentos do banco no fim de setembro era de R$ 215,5 bilhões, um aumento de 10,2% em 12 meses.
A inadimplência, medida pelo total de operações vencidas em prazo superior a 90 dias, atingiu 5% no terceiro trimestre, ante 3,4% um ano antes. Foi a terceira alta trimestral seguida.
No entanto, o Bradesco observou tendência de queda nesse item. Por isso, a despesa com provisão para perdas com calotes, que tinha sido de R$ 4,4 bilhões no segundo trimestre, cedeu para R$ 2,9 bilhões entre julho e setembro.
egundo o Bradesco, isso foi "resultado da retomada gradual da atividade econômica, que beneficia a capacidade de pagamento de nossos clientes".
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