City já está nas concessionárias e tem ágio
quinta-feira, 30 de julho de 2009
A Honda está demonstrando uma agilidade impressionante no lançamento do City, novo sedã fabricado na unidade da marca em Sumaré (SP). Depois de ter mudado o local de produção do modelo da Argentina para o Brasil e surpreendido com o anúncio do início das vendas ainda em 2009, a montadora já entregou às concessionárias de todo Brasil as primeiras unidades do City, que será apresentado oficialmente à imprensa nacional nesta quinta-feira (30).
Disponível em seis versões – LX manual (R$ 56 210), LX automática (R$ 60 010), EX manual (R$ 61 650), EX automática (R$ 65 450), EXL manual (R$ 65 375) e EXL automática (R$ 71 095) –, o City já tem ágio em algumas regiões. O Carro Online entrou em contato com cinco concessionárias em São Paulo e verificou que os preços seguem próximos à tabela na cidade. Em outros Estados, porém, o ágio pode chegar a mais de 10%.
Nas autorizadas Daitan Ibirapuera, Issa Motors e SP Japan, na capital paulista, o novato da Honda pode ser encomendado pelos mesmos preços de tabela divulgados pela Honda. Já a André Ribeiro arredondou os valores das três versões pesquisadas para cima – R$ 56 500 (LX manual), R$ 62 000 (EX manual) e R$ 71 100 (EXL automática). A H Point foi a única a cobrar a mais pelo carro em SP: R$ 57 900 e R$ 62 900 pela LX e EX manuais, respectivamente – a top de linha não estava disponível. Em todas as lojas havia unidades para pronta entrega.
Na Kaizen, em Porto Alegre (RS), o City pode ser encomendado por R$ 57 000, R$ 63 500 e R$ 74 000 nas mesmas opções. Os valores são parecidos pelos cobrados pela Endo Car, de Campo Grande (MS): R$ 57 500, R$ 62 400 e R$ 71 100.
No Norte e Nordeste, regiões nas quais o frete cobrado pela Honda eleva os preços de tabela para R$ 57 455, R$ 62 850 e R$ 72 305, o City está bem mais caro. Na Nova Luz, de Fortaleza (CE), os valores sobem para R$ 59 900, R$ 63 900 e R$ 72 900. Mas foi em Belém do Pará que o preço extrapolou a realidade. Por lá, a Nippon cobra R$ 62 000, R$ 67 000 e R$ 75 000. A Honda afirma que não coíbe a cobrança de ágio, bem como não proíbe seus concessionários de darem desconto nos carros.
Preços próximos ao do Civic
A Honda diz que ele não é nem uma versão menor do Civic nem uma opção sedã do Fit, apesar do nome City ser uma junção da sílaba inicial do primeiro com o final do nome do segundo. Mas o três-volumes chega às concessionárias tentando cavar seu lugar entre os dois companheiros de concessionária com preços que o colocam acima de rivais como Fiat Linea (R$ 53 990) e Volkswagen Polo Sedan (R$ 42 360) e perigosamente perto dos consagrados Civic (R$ 64 365) e Toyota Corolla (R$ 59 390) – uma prova dessa “operação de risco” é notar que o Civic mais barato custa R$ 6 730 menos que o City top de linha. Todos as versões terão motor 1.5 16V flex de 116 cv de potência a 6 000 rpm e 14,8 kgfm de torque a 4 800 rpm (com álcool).
Buscando ser uma nova referência entre os sedãs compactos, o City terá, desde a opção mais simples, rodas de liga leve de 15”, ar-condicionado, direção eletricamente assistida, vidros, travas e retrovisores elétricos, chave com abertura e fechamento das portas, alarme, banco com regulagem de altura, coluna de direção ajustável em altura e profundidade, CD player compatível com MP3 integrado ao painel e airbag duplo.
Quem optar por ter o câmbio automático no City de entrada pagará R$ 3 800 por isso, um valor baixo se comparado à média de R$ 5 000 cobrada pelo mercado. A seguir, o Honda City EX oferece ao motorista a mais maçanetas e ponteira do escapamento cromadas, retrovisores com luzes indicadoras de direção, volante com acabamento de couro e controles do sistema de som, ar-condicionado automático digital, controle de velocidade de cruzeiro e freios com ABS (sistema antitravamento) e EBD (distribuidor da força de frenagem). Na top EXL, as novidades são farol de neblina, bancos de couro e comandos do câmbio automático no volante. Não há opcionais, e para ter algum equipamento é preciso subir de versão, seguindo a política da Honda aplicada aos outros carros da gama.
Menor que um Civic, maior que um Fit
Com 4,40 m de comprimento e 2,55 m de espaço entre-eixos, o City é apenas 8 cm mais curto que um Civic. De um eixo a outro, porém, o espaço do sedã mais tradicional da Honda no Brasil é 15 cm superior (2,70 m). Em compensação, o City dá o troco com um porta-malas de 506 litros contra o de 340 litros do rival interno. Quando a comparação é feito com o Fit, o City é meio metro maior, mas o entre-eixos tem apenas 5 cm a mais. O bagageiro do City também é bem superior ao de 384 litros do monovolume.
Apesar do preço próximo ao do Civic, a Honda aposta em “atributos diferenciados” para convencer o cliente. Trocando em miúdos, a marca afirma que os carros são muito diferentes e atrairão públicos distintos. A expectativa de vendas é de 4 100 unidades mensais incluindo os carros que serão exportados à Argentina (o volume nacional separado ainda não foi divulgado, mas deve girar em torno de 3 000 carros/mês).
Nesta quinta-feira (30) o Carro Online estará presente ao evento de apresentação do modelo e trará ao internauta todos os detalhes do carro, assim como suas impressões ao dirigir. Aproveite para participar do lançamento e envie suas perguntas clicando no campo “Comentários”, logo abaixo. As melhores questões serão selecionadas e levadas diretamente aos executivos da Honda.
No Norte e Nordeste, regiões nas quais o frete cobrado pela Honda eleva os preços de tabela para R$ 57 455, R$ 62 850 e R$ 72 305, o City está bem mais caro. Na Nova Luz, de Fortaleza (CE), os valores sobem para R$ 59 900, R$ 63 900 e R$ 72 900. Mas foi em Belém do Pará que o preço extrapolou a realidade. Por lá, a Nippon cobra R$ 62 000, R$ 67 000 e R$ 75 000. A Honda afirma que não coíbe a cobrança de ágio, bem como não proíbe seus concessionários de darem desconto nos carros.
Preços próximos ao do Civic
A Honda diz que ele não é nem uma versão menor do Civic nem uma opção sedã do Fit, apesar do nome City ser uma junção da sílaba inicial do primeiro com o final do nome do segundo. Mas o três-volumes chega às concessionárias tentando cavar seu lugar entre os dois companheiros de concessionária com preços que o colocam acima de rivais como Fiat Linea (R$ 53 990) e Volkswagen Polo Sedan (R$ 42 360) e perigosamente perto dos consagrados Civic (R$ 64 365) e Toyota Corolla (R$ 59 390) – uma prova dessa “operação de risco” é notar que o Civic mais barato custa R$ 6 730 menos que o City top de linha. Todos as versões terão motor 1.5 16V flex de 116 cv de potência a 6 000 rpm e 14,8 kgfm de torque a 4 800 rpm (com álcool).
Buscando ser uma nova referência entre os sedãs compactos, o City terá, desde a opção mais simples, rodas de liga leve de 15”, ar-condicionado, direção eletricamente assistida, vidros, travas e retrovisores elétricos, chave com abertura e fechamento das portas, alarme, banco com regulagem de altura, coluna de direção ajustável em altura e profundidade, CD player compatível com MP3 integrado ao painel e airbag duplo.
Quem optar por ter o câmbio automático no City de entrada pagará R$ 3 800 por isso, um valor baixo se comparado à média de R$ 5 000 cobrada pelo mercado. A seguir, o Honda City EX oferece ao motorista a mais maçanetas e ponteira do escapamento cromadas, retrovisores com luzes indicadoras de direção, volante com acabamento de couro e controles do sistema de som, ar-condicionado automático digital, controle de velocidade de cruzeiro e freios com ABS (sistema antitravamento) e EBD (distribuidor da força de frenagem). Na top EXL, as novidades são farol de neblina, bancos de couro e comandos do câmbio automático no volante. Não há opcionais, e para ter algum equipamento é preciso subir de versão, seguindo a política da Honda aplicada aos outros carros da gama.
Menor que um Civic, maior que um Fit
Com 4,40 m de comprimento e 2,55 m de espaço entre-eixos, o City é apenas 8 cm mais curto que um Civic. De um eixo a outro, porém, o espaço do sedã mais tradicional da Honda no Brasil é 15 cm superior (2,70 m). Em compensação, o City dá o troco com um porta-malas de 506 litros contra o de 340 litros do rival interno. Quando a comparação é feito com o Fit, o City é meio metro maior, mas o entre-eixos tem apenas 5 cm a mais. O bagageiro do City também é bem superior ao de 384 litros do monovolume.
Apesar do preço próximo ao do Civic, a Honda aposta em “atributos diferenciados” para convencer o cliente. Trocando em miúdos, a marca afirma que os carros são muito diferentes e atrairão públicos distintos. A expectativa de vendas é de 4 100 unidades mensais incluindo os carros que serão exportados à Argentina (o volume nacional separado ainda não foi divulgado, mas deve girar em torno de 3 000 carros/mês).
Nesta quinta-feira (30) o Carro Online estará presente ao evento de apresentação do modelo e trará ao internauta todos os detalhes do carro, assim como suas impressões ao dirigir. Aproveite para participar do lançamento e envie suas perguntas clicando no campo “Comentários”, logo abaixo. As melhores questões serão selecionadas e levadas diretamente aos executivos da Honda.
Postado por
Pedrinho
às
14:13
Marcadores: carro, fotos, imagens, ja esta venda
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